TVP: psicossomática e níveis de consciência

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É grande o número de pessoas que sofrem com dores e outros sintomas. Muitas vezes a medicina convencional não consegue encontrar a causa de tanto sofrimento. A psicossomática nos traz a luz de uma descompensação emocional, ou seja, uma construção psíquica. Entretanto, a medicina espiritual traz a elucidação do caráter. A consciência está doente. A consciência está sofrendo com a ressonância de um caráter (nível de consciência) que repete comportamentos há séculos. Então, o sofrimento tem um sentido, um objetivo, que é a cura desta consciência.

É chegado o momento de expurgar o “lixo” e trazer luz a esta consciência que se encontra cristalizada no tempo. É a oportunidade bendita de desenvolvimento, crescimento, autoconhecimento e libertação.

Fala-se muito em autoconhecimento e pouco se faz para que realmente isso se efetive. Conhecer-se é identificar padrões, é reconhecer habilidades, é modificar comportamentos. Dizia Sócrates: “Conhece-te”. Esta verdade ecoa cada vez mais forte no momento presente. Estamos vivendo uma verdadeira revolução científica e espiritual. É o grande momento da cura, inclusive do planeta.

Muitas pessoas procuram nosso consultório em busca da cura de seus sofrimentos; outras querem satisfazer seus ‘egos’. Entretanto, elas têm algo em comum: acreditam nas vidas sucessivas.

Níveis e subníveis são parte integrante da consciência, ou seja, uma sequência de existências que vivenciamos em maior ou menor grau de intensidade, em tempo integral. Existências estas que deixam impressões resultando em sensações não identificadas. Existem as sensações sem explicações que geram pânico, dores e tantos outros sintomas comprometendo a qualidade de vida. A identificação desses padrões de comportamento (seculares) é necessária para a cura da consciência.

Regressão à vidas passadas é uma técnica que exige respeito e responsabilidade. Gostaria de ressaltar que o reconhecimento de nossos desafetos do passado não oferece cura e, sim, desequilíbrios de toda a sorte.

Existem casos em consultório onde a regressão é necessária. Há casos onde o cliente tem apenas uma descompensação energética pelo seu ritmo de vida e/ou dinâmica diária, em que outra técnica o auxiliará nesta fase. Em outros casos, deve-se compreender algumas situações emocionais do presente para então trazer à tona um evento do passado. Há de se ter bom senso. O terapeuta necessita de conhecimento, habilidade e amor para, junto de seu cliente, ter a sensibilidade de perceber o que é necessário naquele momento.

Quando as pessoas estão em “desespero”, geralmente querem fórmulas mágicas, o famoso  “pá-pum”, “vapt-vupt”. Muitas vezes, é isso que elas têm em mente e acabam caindo nas armadilhas da vaidade de muitos profissionais. Não existem fórmulas mágicas! A parceria cliente-terapeuta é necessária para a construção da cura da consciência: o autoconhecimento.

Somos dotados de ferramentas internas valiosíssimas. Despertar essas forças é o papel do terapeuta para que seu cliente processe o autoconhecimento e a autocura. O esforço do cliente em buscar informações que, gradativamente, vão se transformando em conhecimento (vivência) proporciona a condição para a autocura: o merecimento. Como Jesus nos ensina: “Ajuda-te e Eu te ajudarei”. Ao modificar os padrões, modificam-se as condições hormonais e as vibrações celulares. Isto é fato!


One Comment

  1. Posted 26 de outubro de 2015 at 10:30 | Permalink

    J antecipo dealpcuss pelo jornal abaixo. QUERO AJUDA!Apesar e at agora eu j ter superado muitos medos, tabus, preconceitos para chegar at o que sou hoje, algo me incomoda profundamente, e sinto que preciso levar a isso a cabo para ser livre e dar andamento nos meus projetos com sucesso. O neg cio o seguinte: Tenho at medo de iniciar algo novo por receio de n o poder concretiz -lo, pois n o estou me dando conta onde esta auto hipnose come ou, nem porque come ou. J estou cansada dessa situa o e n o vou me ater a muitas explica es, a n o ser que seja realmente necess rio, que voc queira realmente precise saber situa es e detalhes. Mas acho que para que possas me dar um ajudar, vai este exemplo que ilustra muito bem o que acontece comigo; J s o uns 15 anos que fiz curso de digita o, por m sempre tive d vida de que seria capaz de digitar sem olhar no teclado, portanto nunca at agora fui capaz de digitar com destreza n o olhando pro teclado. O que acontece ent o que quando eu passo um tempo maior sem acesso a digitar eu tenho maior facilidade do que quando estou o tempo todo digitar. E assim de um modo geral nas coisas que fa o, j me dei conta que nesse padr o que acontecem, e as coisas n o fluem. Tenho que encontrar um modo de vencer isso para ter prosperidade e sucesso bem maiores do que j consegui obter.A sensa o f sica que tenho de comisera o interna, est mago em caldeir o, e muito sono, al m da artrite que me trato e que tomo certo cuidado por receio de maiores complica es, j que neste sentido agora est controlado, a partir do momento que passei a fazer mais as minhas vontades, uma vez que entre alguns exemplos me casei por vontade dos Zotros , tive filhos e hoje racionalizando a situa o vivo bem e feliz. Tamb m, igualmente a sensa o pela op o que tenho que fazer profissionalmente. Meu cora o da Floricultura e da UNIDARMA, pois aqui encontrei e me encontrei nas minhas buscas, quero algo positivo para mim e para os outros, como o que se aprendo aqui, fazendo jus a afirmativa de Madre Tereza de Calcut que diz mais ou menos assim; me chamem pra uma manifesta o pr -PAZ que estarei l , n o pra uma manifesta o contra a guerra, contra a viol ncia . Se eu seguir o lado racional devo optar pelo Servi o Social, com o seu lado positivo sim, embora ao meu ver s vezes meio torto, mas muito de pesado, negativo para mim especialmente e de certa maneira tamb m para o pr prio usu rio visto que na maioria das vezes os problemas v o virando uma bola de neve que se agiganta, diante de m nimo sucesso de transforma o real. No Servi o social eu poderia trabalhar esse tema talvez, mas emperra em tanta coisa, a come ar pelo acomodamento, passando pelas pol ticas sociais que n o concordo muito. Mas deixamos isso pra l . O fato que estou pensando mais egoisticamente em mim. Lembrei algo: Talvez isso tenha a ver com fato de numa apresenta o de 7 de setembro na escola eu ter esquecido metade da poesia que estava apresentando, e obviamente o que aconteceu que todo mundo riu de mim durante o resto do ano e ano seguinte. A partir disso ainda tenho grande dificuldade em situa es que envolve pessoas. Cleusa Lago

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